10/10/2013 - Trabalhadores do comércio de Campo Grande terão reajuste médio de 8% no salário a partir do dia 1º de novembro. A medida vai beneficiar os mais de 40 mil trabalhadores que atuam no setor, e até mesmo quem for contratado para atuar como temporário durante o Natal já receberá o novo salário. A expectativa é que 4 mil vagas sejam abertas para este ano.
Empregados em geral tiveram o piso salarial reajustado de R$ 767 para R$ 829, para quem trabalha como caixa, o ganho mensal passou de R$ 778 para R$ 832, para os comissionados, de R$ 860 para R$ 929, auxiliar de comércio de R$ 695 para R$ 745 e office boy, de R$ 647 para R$ 724.
O reajuste, definido na manhã de hoje (9), representa aumento real de 7,5% para quem ganha salário acima do piso. “Ficamos satisfeitos com essa negociação com a classe patronal, pois conseguimos ganho real para todas as categorias”, afirmou Idelmar da Mota Lima, presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande.l
A média de aumento foi de 8%, índice que cobriu a inflação acumulada dos últimos 12 meses, o que proporcionou ganho real para os trabalhadores, ainda conforme o sindicato.
Funcionamento no Natal - Empresários e comerciantes da Capital também fecharam acordo sobre o horário de funcionamento das lojas do Centro e dos shoppings durante o Natal. Nos três grandes shoppings da Capital – Bosque dos Ipês, Norte Sul e Campo Grande – as lojas vão abrir até as 22 horas, dos dias 19 a 23 de dezembro.
Já no Centro da cidade, o horário estendido começa no dia 7 de dezembro, quando as lojas abrirão até as 20 horas, de segunda a sábado. A partir do dia 14, o comércio central fica aberto até mais tarde (22 horas), também de segunda a sábado. O funcionamento aos domingos é diferenciado – nos dias 8, 15 e 22 as lojas abrem as portas das 9 às 18 horas.
Já no dia 24 de dezembro, véspera de Natal, as vendas no Centro vão até 18 horas, e no dia 31, até as 16 horas.
A negociação salarial e o horário de expediente do fim do ano foi definido em conjunto entre o Sindicato dos Empregados no Comércio e, do lado patronal, Fecomércio e Sindicato do Comércio Varejista.
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